
Só senti falta dos desenhos em ladrilho hidráulico que tanto adoro, hoje talvez um pouco batidos, mas que ainda podem ser vistos no chão das casas da al. Lorena, por ele projetadas em 1936 (é uma pena, mas a parte externa das casas perdeu muito da arquitetura original).
Além da retrospectiva, uma mostra menor (em tamanho) (fotos), também no MAM, interpreta “A cidade do homem nu”, artigo publicado em 1930 em que Flávio de Carvalho fala de uma utópica cidade do futuro, “sem tabus escolásticos”, “livre para raciocinar e pensar”, “para começar um contínuo e irrefreável processo de curiosidade, mudança e transformação pessoal”. #Vambora? :-)

Flávio de Carvalho, New Look 2 peças, 1956
Laura
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