Sentimentos mistos sobre o novo projeto gráfico do Estadão. Nem tanto pelo layout, mas sim pela escolha das cores dos títulos. Rosa e roxo para o Caderno 2? Nem a Barbie usaria.
I don’t like my boat to be rocked. Vou ter que me acostumar a ler a coluna da Dora Kramer na horizontal.
Esse Marcos Vilaça da ABL continua queimando o filme (comigo) a passos largos. Tudo bem que a ABL é uma entidade particular que não precisa se justificar, mas adotar postura de nobreza inglesa “Não sei quanto rendem os aluguéis. Não é muito. Só dá para o feijão com arroz” é no mínimo ridículo, considerando que a estimativa com aluguéis é de R$3,5 milhões por mês. Mas o melhor comentário no Estadão de hoje foi “A ABL hoje é a principal grife cultural do País. Não há nada que tenha a sua importância”. Não sabia que a ABL tinha virado uma instituição de nicho focada no mercado de alto luxo.
O desenho foi feito pelo meu filho, dois anos e meio. High expectations.
:-)
Laura
LL, ABL: siglas.
ResponderExcluirMas a segunda não é levada muito a sério: nem grife, nem grifo.
O segredo dos seus olhos é argentino dos pés à cabeça. Diria Borges: tem o pudor e a reticência de se revelar, de dizer o que é, mas todos entendem de onde e a que veio.
Beijos!
É isso mesmo. Fiz até um exercício para ver se o filme cabia na Suêcia ou algo do gênero, mas não rolou. Obrigada pela visita. :-)
ResponderExcluirNão acreditei também quando li essa expressão, "grife cultural". Foi patético.
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